terça-feira, 3 de janeiro de 2012

O que esperamos para 2012?

O Brasil enfrentou, novamente, ao final de um ano, uma mudança severa no ambiente internacional. Assim como em 2008, após a quebra do Lehman Brothers, que marcou a crise financeira/imobiliária que se espalhou pelo mundo, o final de 2011 foi marcado pela crise de liquidez e confiança na Europa, e há fortes indícios de que haverá uma boa dose de contágio no mundo.

Novamente o País adota o receituário que nos salvou de uma recessão profunda em 2009, quando o Brasil apenas deixou de crescer, mas não evoluiu para uma depressão como se chegou a suspeitar. O País está mais bem posicionado em 2011 para enfrentar 2012 do que estava em 2008. Os quadros abaixo é nossa guia para as projeções que fizemos: crescimento de 3% em 2012, com aceleração no final do ano, geração de mais 1,5 milhão de empregos, manutenção do mercado de crédito e da solidez do sistema financeiro e recuperação parcial da indústria. Também não vemos riscos para o farto financiamento das contas externas, com a projeção de uma forte entrada de investimentos estrangeiros diretos. Vejamos as comparações:
Quadros comparativos 2008/2011





Assessoria Técnica

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