Novamente o País adota o receituário que nos salvou de uma recessão profunda em 2009, quando o Brasil apenas deixou de crescer, mas não evoluiu para uma depressão como se chegou a suspeitar. O País está mais bem posicionado em 2011 para enfrentar 2012 do que estava em 2008. Os quadros abaixo é nossa guia para as projeções que fizemos: crescimento de 3% em 2012, com aceleração no final do ano, geração de mais 1,5 milhão de empregos, manutenção do mercado de crédito e da solidez do sistema financeiro e recuperação parcial da indústria. Também não vemos riscos para o farto financiamento das contas externas, com a projeção de uma forte entrada de investimentos estrangeiros diretos. Vejamos as comparações:
Quadros comparativos 2008/2011
Assessoria Técnica
Nenhum comentário:
Postar um comentário