sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

O que fazer para fidelizar consumidores (e o que não fazer)

De acordo com novo relatório da Pitney Bowes Software, consumidores pesquisados na França, Alemanha, Reino Unido e Estados Unidos, indicaram as atividades de marketing que mais os aproxima da marca e as que atuam como um repelente. Claro, uma pesquisa sempre pode trazer distorções, mas é fato que os dados são reveladores e, ao menos, devem ser levados em conta.

Os consumidores são os alvos das ações de marketing e devem, portanto, ser ouvidos. Isso é mais óbvio do que se imagina, e menos praticado do que se deveria. Na realidade, como se pode notar na tabela abaixo, muitas ações que acabam por reduzir a empatia do consumidor ainda são corriqueiras, principalmente no mundo virtual, que se tornou impessoal e muito frívolo. Exatamente por isso, algumas ações que vão no sentido contrário, personalizando o contato, são bem vistas. Os meios de comunicação mudaram e evoluíram, mas as relações humanas básicas ainda são as mesmas, assim como as suas necessidades. As empresas devem prestar atenção a isso, para que não se convertam em meras vagas lembranças na cabeça dos consumidores.


Para especialistas esse dados mostram que as empresas devem ouvir os clientes, antes de adotarem medidas e ações de comunicação e acesso, por mais criativas e mirabolantes que estas possam parecer à primeira vista.

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